Foto de Jonas Samudio
Tão breve e intenso quanto próximo, o Encontro da Comunidade de singularidades, a se dar entre os dias 16 a 18 de maio, em Salvador.
Hoje, anunciamos a atividade, ao ritmo das mãos, com que ele se encerrará: A Oficina de bordado: Transbordar: a restante vida escrita, conduzida por Ângela Castelo Branco.
Nos cards, abaixo, maiores informações.
Até breve, na presença e na virtualidade do afeto.
Foto de Tina Campos
Prosseguindo no fulgor, anunciamos, com maior detalhamento, as atividades que terão lugar na Casa de Castro Alves, no Santo Antônio Além do Carmo, em Salvador, nos dias 16, 17 e 18 de maio de 2024, com a presença de legentes, textuantes e clandestines de São Luís do Maranhão ao Rio Grande do Sul.
Que seja a Bahia de Todos os Santos a recebê-los, como vasto litoral do mundo! Axé!
Casa de Castro Alves — Foto de Lucia Castello Branco
Anunciando a exposição “Cartas aos escritores do meu ramo: Maria Gabriela Llansol”, que estará nesta casa, nos dias 16 e 17 de maio de 2024, a leitura de Tatiana Pequeno de um fragmento de Onde vais, Drama-Poesia?:
Foto de Pricila Vescovi e Igor Badke
_________ este escrever terso e rápido,
mesmo quando deixa alguns momentos de palavras para trás,
despachado,
faz-me crer que algo de ondulante e de direto – porque desde sempre nu -, se esconde do outro lado, da parte interior do vestido, da parte interior do livro.
“O importante é passar a vida que nos resta tentando não morrer.”
Acompanhe, na voz de Ayanne Sobral, a leitura de O jogo da liberdade da alma:
Foto de Ayanne Sobral
Foto de Bruno Leal
____________ gosto de uma mesa de Café que pareça um boudoir de mulher,
soletra enquanto corre.
Somos de diversas matérias e temos traços fosforescentes de luz que invadem as nossas intermináveis conversas incompletas;
o caminho que escolhi foi o vestido,
pegou na solidão e então ela derramou uma essência sobre os vidros, e a janela fechada principiou a conversar com o que nela estava escrito e lido, por entre o entardecer,
ou seja, sobre
o lugar em que se despenharam as palavras que, em tempos, escrevi _________
a punição de escrever é árdua, assim como o dom.
Acompanhe o canto de leitura de O Jogo da liberdade da alma, na voz de Bruno Leal:
Foto de Bruno Leal
Daqui a um mês, no dia 17 de maio, teremos na UFBA o II Breve Encontro Intenso “Comunidade de Singularidades”, que reunirá legentes de Maria Gabriela Llansol em torno de algumas questões fundamentais lançadas por seu texto.
Na mesma ocasião, durante os dias 16 e 17, teremos alguns eventos relacionados ao Breve Encontro Intenso, na Casa de Castro Alves, em Salvador: a exposição “Cartas aos Escritores do meu Ramo: Maria Gabriela Llansol”, lançamento de livros e oficina de textos bordados.
Salvem estas datas — 16 e 17 de maio de 2024 —, para estarmos juntos à volta dos textos, como estudantes, palestrantes, textuantes, legentes e clandestinos, com o mar da Bahia de Todos os Santos ao fundo.
“Não foi o mar, mas o seu movimento, o que nos foi dado em herança” (Maria Gabriela Llansol).
Foto de Lucia Castello Branco
Foto de Jonas Samudio
O exterior sobre a mesa, nos cômodos da casa, entre os livros: Deus, ou seja, a natureza:
o corpo, a potência, o luar: libido da soletração.
Acompanhe, aqui:
Foto de Jonas Samudio
Foto de Lucia Castello Branco
De volta a O jogo da liberdade da alma, onde chávena e vestido se confundem, a rapariga desmemoriada também sonha O Texto-Catarina e com ela — Catarina, a também sonhante sem memória — põe-se a escrever um catálogo de esboços, ou formas evanescentes.
Acompanhe, em O jogo da liberdade da alma, as parecenças inegáveis:
Foto de Lucia Castello Branco
Foto de Ayanne Sobral
Neste mês de março, depois de 16 anos da presença imaterial de Llansol (+03/03/2008) entre nós, teremos também a Páscoa, no dia 31. E, anunciando sua chegada, o retorno à leitura de O Jogo da Liberdade da Alma, no próximo domingo.
O Texto-Catarina já nos disse: ela não parte, nem morre. Com ela continuemos, pois, escutando aqui, na voz de Ayanne Sobral, mais um fragmento do livro:
Foto de Ayanne Sobral
Foto de Daniela Lima
O texto, vida corrente dos acontecimentos.
Um livro, corrente e torrente: linhas flexíveis entre as pessoas. O que serve de paradigma, não sina: saias levantadas à altura das pernas que entram no rio.
Ou o fulgor inesquecível.
Acompanhe, aqui, na voz de Daniela Lima:
Foto de Daniela Lima
 | Vera Lucia de Carval… em A luta cotidiana pelo fulgor:… |
 | Lucia Castello Branc… em A luta cotidiana pelo fulgor:… |
 | Regina Fernandes em A luta cotidiana pelo fulgor:… |
| Vera Lucia de Carval… em A luta cotidiana pelo fulgor:… |
| Lucia Castello Branc… em A luta cotidiana pelo fulgor:… |
fiodeaguadotexto.wordpress.com 